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- Escrito por A.M.M
Por acaso, tinha sabido de uma paciente internada no hospital em condições extremas. Para tentar salvá-la era necessário sangue de um certo grupo sanguíneo, mas não se conseguia encontrá-lo.
Por acaso, tinha sabido de uma paciente internada no hospital em condições extremas. Para tentar salvá-la era necessário sangue de um certo grupo sanguíneo, mas não se conseguia encontrá-lo.
Barbara Vischer-Schmidt, vive em Genebra e é membro da Igreja Reformada Suíça. Ela abriu mão de hábitos consumistas estimulados pela publicidade e se esforça para cuidar atentamente do planeta.
Conhecida também como “esgotamento profissional”, essa síndrome acomete sobretudo quem trabalha no atendimento direto de pessoas.
Ele se recuperou após cuidados intensivos durante 15 dias no hospital. Uma história de esperança e solidariedade, da qual se aprende muito.
«Por causa de uma leucemia fulminante perdi minha irmã, Maria Assunta. Fui tomado por um sentimento de incapacidade. Que sentido tem a vida – eu me perguntava – se a morte leva consigo os sonhos, desejos, conquistas…? Tudo perdeu o sentido. Não queria mais viver.
A minha vida mudou completamente quando recebemos a confirmação que meu marido, John, tinha a doença de Alzheimer. Naquela época me concentrei no meu sofrimento e no peso que eu deveria carregar. Mais tarde conheci algumas pessoas que me ajudaram a experimentar o amor de Deus, e eu entendi que cuidar do John era a coisa mais importante da minha vida.
Tenho 25 anos e estudo engenharia eletrônica. Quando tinha 8 anos, por causa de uma doença que inicialmente se pensava ser um tumor no cérebro, tive uma lesão no nervo ótico que reduziu sensivelmente a capacidade de visão. Esta experiência me levou a indagar muitas vezes o que era o sofrimento, mas especialmente o porquê do sofrimento.